Um dos patriarcas dos Fróes da Motta teria se inspirado em uma viagem que fez à Alemanha para repetir na fachada do casarão as figuras aladas, dragões e gárgulas da arquitetura estrangeira e exuberante. O terraço, salas, corredores, teto, em tudo há pinturas e adornos. O casarão encanta quem o visita. E é natural que conte a história dos seus promotores, homens poderosos da economia e política locais. Mas por trás da ostentação está o trabalho e um cenário obscurecido pelas luzes do fausto e da riqueza, os operários que de fato ergueram cada pedaço de parede enriquecida por obras de arte e pinturas. Narciso, Ciso, é frequentador assíduo de uma irmandade que bate ponto no entorno da baiana-de-acarajé na entrada do edifício Mandacaru, ou Mandacarives em bom feirês. Ciso é neto do mestre Narciso, Manoel Narciso da Natividade, mestre-de-obras muito requisitado em Feira e que participou de uma das reformas feitas no Casarão. Merece pelo menos uma foto na galeria.
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