Quando foi a última vez que uma Filarmônica da cidade, a 25 de Marco, por exemplo, que está viva e acontecendo sob a batuta do maestro Antônio das Neves, quando uma filarmônica subiu nesse coreto e executou dobrados de Estevam Moura? E Tonho Dionorina, decano do reggae baiano, violonista clássico, alguma vez se apresentou nesse palco centenário com o som dos seus acordes reverberando pelas paredes do velho casarão dos Fróes da Motta defronte? Todo coreto espera uma Filarmônica ou algo mais que lhe tire da solidão e inutilidade que lhe impôs a modernidade sem trégua. Sem uso cultural, artístico, tornam-se meros bares, mosqueiro de lanches duvidosos, e o palco em si, de onde se descortina a imensa praça, um depósito de caixas de bebidas e mesas quebradas.
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