Podcast ‘De onde vem o que eu como’ conta como consumir e guardar o produto, traz curiosidades sobre as oliveiras e ainda explica as diferenças entre os tipos de azeite. O azeite pode receber diferentes ervas e dar um sabor especial às saladas e outros preparos.
Crédito: IStock
Você só queria comprar um azeite de oliva na prateleira do mercado. Mas, ao chegar lá, começa o festival de marcas, tipos, rótulos de cores diferentes… e sem contar que o produto ainda pode ser falsificado.
O podcast “De onde vem o que eu como” ouviu especialistas da área pra dar dicas de como escolher um azeite de qualidade, e explicou a diferença entre os azeites de extravirgem, virgem e tipo único. Ouça:
Veja outras dicas do azeitólogo Marcelo Scofano e do presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), Renato Fernandes:
Procure o azeite com a data de fabricação mais recente
O azeitólogo Marcelo Scofano explica que o azeite é um suco da azeitona. Por isso, quanto mais novo, melhor. Ele orienta que o consumidor não olhe apenas a validade do produto, mas que busque o azeite que tenha sido fabricado há menos tempo.
Depois de aberto, consumir em até 60 dias
Nada de ficar economizando azeite. 60 dias depois de aberto, segundo Scofano, o azeite perde o frescor. “O melhor azeite é o azeite fresco; a melhor safra do azeite sempre será a última safra”, reforça.
Então aqui vai outra dica: prefira embalagens menores na hora de comprar.
Azeite de oliva extravirgem, virgem ou falso? Entenda como são os testes de autenticidade
Um bom azeite de oliva terá aromas de azeitonas verdes e maduras.
Porto a Porto
Guarde em locais adequados
A dica é do presidente do Ibraoliva, Renato Fernandes. Ele explica que o azeite de oliva tem três inimigos: a luz, o ar e o calor. A combinação faz com que o azeite perca qualidade. Então, é melhor comprar embalagens menores e, depois de aberto, fechar bem a tampa e deixar dentro de um armário (longe do fogão) ou até mesmo na geladeira.
Faça ‘manteiga’ de azeite pra testar a qualidade
O presidente do Ibraoliva explicou que o azeite pode ser congelado em fôrmas de gelo, para ser consumido como se fosse manteiga. “Se ele virar ‘manteiga’, ficar consistente, é um azeite extravirgem. Se não, é um óleo que não presta”, conclui.
DE ONDE VEM: veja os vídeos da série
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