Em 1996, quando o pastor presbiteriano Josué Melo foi “o candidato de ACM ” à Prefeitura de Feira de Santana, um grupo de evangélicos ligados à campanha do pastor iniciaram um movimento pela retirada de ‘Santana’ do nome de Feira (de Santana). Josué. que foi também reitor da UEFS, não abraçou, pelo menos publicamente, a tentativa de mudança. O movimento, composto por muita gente ainda viva e hoje aliada ao bolsonarismo, chegou a editar um “jornal” defendendo a tese e sugerindo diversos nomes para substituir o da padroeira católica do município, inclusive este: Feira de Jesus. A campanha municipal daquele ano também assumiu ares de “guerra santa”. O adversário que derrotou o “candidato de ACM”, no segundo turno, era o católico praticante, José Falcão, que já havia sido prefeito por duas vezes. No segundo turno, quando Falcão resolveu mudar o vice da sua chapa que foi alvo de diversas denúncias de estelionato, ele recusou a indicação de um evangélico diante do “clima” de guerra santa. Falcão governou o município apenas oito meses, quando faleceu e foi substituído pelo vice, Clailton Mascarenhas.
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