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Home»Mundo»Objetos voadores: como balões têm sido usados há mais de 2 séculos para espionagem militar
Mundo

Objetos voadores: como balões têm sido usados há mais de 2 séculos para espionagem militar

uesleiiclone8By uesleiiclone8fevereiro 14, 2023Nenhum comentário5 Mins Read
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objetos-voadores:-como-baloes-tem-sido-usados-ha-mais-de-2-seculos-para-espionagem-militar
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Embora os balões sejam uma tecnologia antiga, eles foram utilizados em diversas guerras por alguns motivos: são mais baratos e eficientes para espionagem. EUA descartam que Óvnis sejam extraterrestres
Uma das visões mais surreais da recente guerra no Afeganistão foram os balões amarrados (também conhecidos como “aeróstatos”) pairando sobre as bases das forças internacionais.
Esses “sistemas de detecção de ameaças persistentes” carregavam um conjunto de câmeras de 360 ​​graus, fornecendo uma visão constante – até 160 quilômetros – das áreas circundantes para as equipes de “proteção de força” dos EUA dentro das instalações fortemente protegidas.
A recente saga de quatro dias de um balão espião chinês investigando os segredos nucleares dos Estados Unidos serve como um lembrete de que as tecnologias mais antigas ainda estão sendo usadas e desenvolvidas para alcançar efeitos militares.
Os balões são usados em serviços militares há mais tempo do que as forças aéreas como as conhecemos hoje.
Foi o brilhante engenheiro francês Jean-Marie-Joseph Coutell (fundador do Corpo Aerostático Francês) quem primeiro demonstrou o potencial do uso de um balão para observar as posições de um inimigo.
Em junho de 1794, ele sobrevoou a batalha de Fleurus e relatou as posições austríacas, deixando cair de seu balão amarrado ao solo algumas mensagens descrevendo os movimentos e posições enquanto era alvejado sem sucesso por artilheiros um tanto surpresos.
Mas, apesar desse sucesso, a equipe de Coutell foi dissolvida em 1799 — após o destacamento seguir para o Egito com Napoleão, que não conseguiu ver o potencial dessa nova arma.
Houve um uso limitado de balões na Guerra Civil Americana e na Guerra Franco-Prussiana. Mas, na Primeira Guerra Mundial, os aeróstatos se destacaram.
Os dirigíveis, os famosos Zeppelin – que por definição eram motorizados e controláveis ​,​– tiveram um papel de curta duração como bombardeiros.
No entanto, o papel dos balões no campo de batalha teve consequências muito mais imediatas.
Eles ofereciam plataformas relativamente estáveis ​​bem acima do campo de batalha para observar as posições dos inimigos e direcionar o fogo de artilharia para elas.
A desvantagem, é claro, era que eles eram facilmente visíveis dessas mesmas posições inimigas.
Todos os esforços foram feitos para derrubá-los, tornando a participação em tripulações de balão um serviço notavelmente perigoso.
O tamanho e a dificuldade de manobra dos balões em comparação com as aeronaves motorizadas — bem como a maior precisão dos canhões antiaéreos — os tornavam uma ideia impraticável como plataformas de observação de artilharia na Segunda Guerra Mundial.
Mas eles prestaram um serviço vital, embora sem glamour, em um papel de defesa aérea, formando “barragens” não tripuladas — especialmente na Grã-Bretanha, onde foram implantados em cidades e em torno de alvos importantes.
Os cabos que prendiam os balões ao solo eram letais para aeronaves voando baixo, obrigando os aviões a voar acima ou ao redor deles.
A presença dos balões de barragem se tornou uma característica durante os ataques-surpresa da força aérea alemã contra o Reino Unido.
Um pouco menos eficaz foi a tentativa do Japão de aterrorizar a população dos EUA, enviando milhares de bombas transportadas por balões (conhecidas em japonês como “Fu-Go”) sobre o continente americano.
Seis pessoas foram mortas no Estado do Oregon – as únicas vítimas da ação inimiga dentro dos Estados Unidos durante aquele conflito.
Outro grande uso militar de balões ocorreu durante a Guerra Fria, quando o projeto americano “Moby Dick” teve o envio de centenas de balões para espionar a União Soviética.
Simples e efetivo
Balões podem parecer equipamentos “improváveis” ​​para reconhecimento de longo alcance, como o que a China tentou recentemente.
Eles são dirigíveis apenas alterando a altitude, usando correntes de ar variáveis ​​para mudar de direção.
Na semana passada, um uso habilmente planejado de fluxos de ar e correntes direcionou um balão de vigilância sobre o elemento mais sensível das Forças Armadas dos EUA: as bases de mísseis balísticos intercontinentais em Montana.
O Departamento de Defesa dos EUA afirmou que “outros casos desse tipo de atividade de balão foram observados anteriormente nos últimos anos”.
A China negou que o balão estivesse envolvido em atividades de vigilância, afirmando que o equipamento era um “dirigível civil” que estava coletando dados meteorológicos e havia se desviado do curso.
Apesar de seu tamanho e vulnerabilidade, aeróstatos como este oferecem vantagens sobre satélites e aeronaves tripuladas.
Eles são lentos e podem permanecer em cima de um alvo por muito mais tempo do que um satélite que passa em velocidade de órbita.
Voando a 60 mil pés (ou a 20 km), suas câmeras podem atingir uma resolução mais alta do que aquelas baseadas em uma órbita de 100 milhas (160 km do solo).
Eles também são mais baratos que satélites, drones e aeronaves tripuladas, podem levar grandes cargas e apresentam uma imagem menos agressiva.
Na verdade, eles oferecem a possibilidade de um grau de confiança plausível – quem seria ameaçado por um mero balão meteorológico de ar quente?
Dito isso, é improvável que esta missão tenha conseguido muita coisa do ponto de vista da inteligência militar.
No mínimo, os EUA tomaram as devidas precauções para bloquear os sistemas de comunicação do balão e suas câmeras.
Mas ele pode ter sido útil para possivelmente transmitir uma mensagem, como se a China dissesse: “Aqui está este dilema público para você. O que faremos a seguir?”
O balão acabou sendo abatido no oceano Atlântico em 4 de fevereiro, retirado do mar na costa da Carolina do Sul e levado ao laboratório do FBI em Quantico, na Virgínia, para ser examinado por especialistas militares.
Ironicamente, pode ser que os EUA aprendam muito mais do que a China com essa missão de espionagem específica.
*Jo Adetunji é editora do site The Conversation no Reino Unido.
Este artigo foi publicado originalmente no site de notícias acadêmicas The Conversation e republicado sob licença Creative Commons. Leia aqui a versão original em inglês.

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