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Home»Economia»Dólar opera em queda, com foco na agenda fiscal de Lula e no Fed
Economia

Dólar opera em queda, com foco na agenda fiscal de Lula e no Fed

uesleiiclone8By uesleiiclone8novembro 1, 2022Nenhum comentário4 Mins Read
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Na segunda-feira (31), a moeda norte-americana caiu 2,55%, cotada a R$ 5,1654. Dólar opera em baixa nesta quarta-feira
Alexander Mils/Pexels
O dólar opera em queda nesta terça-feira (1), após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de domingo, com investidores focando a agenda fiscal do próximo governo, e em meio a expectativas de que o Federal Reserve (BC dos EUA) vai desacelerar o ritmo de aumentos dos juros no próximo mês.
Às 9h27, a moeda norte-americana caía 0,40%, cotada a R$ 5,1448. Veja mais cotações.
No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 2,55%, cotada a R$ 5,1654, após chegar a R$ 5,4095 no começo do pregão. Com o resultado, a moeda acumulou queda de 4,24% no mês. No ano, o recuo é de 7,34% frente ao real.
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O que está mexendo com os mercados?
Passado o resultado das eleições presidenciais, com a confirmação de que não haverá grandes turbulências políticas, a indicação de Lula para a chefia de sua pasta econômica –que deve ser desmembrada em Ministério da Fazenda e outros braços– passa a ser uma das principais prioridades do mercado, principalmente em meio a temores persistentes sobre o futuro das regras fiscais do país, destaca a Reuters.
As diretrizes do programa de governo do PT propõem a revogação do teto de gastos, considerado a principal âncora fiscal do Brasil, já no ano que vem. A ferramenta foi aprovada em 2016 para limitar o crescimento das despesas públicas federais à variação da inflação.
“O mercado gostaria com certeza de ter claridade sobre quem vai ser (o Ministro da Fazenda). Até porque a escolha do ministro por si só já é uma sinalização importante de que o que quer que venha a substituir o teto de gastos possa ser razoavelmente crível e sustentável”, disse à Reuters o economista-chefe do Banco Modal, Felipe Sichel.
“O que importa, na verdade, não é o nome do mecanismo, mas a garantia de que não existe uma tendência de deterioração das contas públicas”, disse Marcos Weigt, chefe de tesouraria do Grupo Travelex Confidence.
Ajudam a tranquilizar os mercados os recentes acenos de Lula em relação à responsabilidade fiscal, com o petista dizendo que isso faz parte de sua agenda, acrescentou Weigt, bem como a eleição, no primeiro turno, de um Congresso moderado e alinhado a pautas liberais.
Para Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, o mercado pode “comprar” a agenda de Lula, mesmo com alterações nas regras fiscais, caso o petista faça uma “narrativa bem construída”, com a nomeação de uma pessoa confiável a ministro da Fazenda e indicação clara de qual será o rombo no ano que vem com gastos fora do Orçamento.
Investidores reagiram bem durante a campanha de Lula a especulações sobre a nomeação de um rosto amigável aos mercados para o cargo de ministro da Fazenda, como o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. No entanto, Lula até agora se recusou a confirmar um nome e já afirmou que optaria por uma “cabeça política” para o cargo.
Para além da definição da pasta econômica, os mercados também ficarão atentos às nomeações de Lula para outros ministérios.
O Banco Central informou terça-feira (1º) que elevou de 4,6% para 4,8% a previsão para a inflação do ano que vem. Com isso, o BC passou a prever o estouro do teto de meta no próximo ano. Isso porque o Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu que a meta de inflação para 2023 é de 3,25% e, pela margem de tolerância, será considerada cumprida se oscilar entre 1,75% e 4,75%.
No cenário externo, investidores aguardam o resultado da reunião de política monetária do banco central norte-americano realizada entre esta terça e quarta-feira.
As pressões inflacionárias nos EUA mostram que o Federal Reserve (BC norte-americano) pode aumentar a taxa de juros em 0,75 ponto percentual nesta semana. Permanecem as expectativas de que o banco central adotará em dezembro uma alta menor, de 0,50 p.p.. O Fed aumentou sua taxa de juros de quase zero em março para a faixa atual de 3,00% a 3,25%, o ritmo mais rápido de aperto monetário.
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