O preconceito direcionado aos cristãos existe desde que o mundo é mundo. Mortes, perseguições e torturas servem como punição aos que professam sua fé em vários países do mundo. Aqui, na wonderful land esquerdista, o preconceito é abafado e até incentivado pela imprensa.
Uma pastora nomeada ministra, uma primeira-dama evangélica, um presidente da República católico: como a mídia brasileira sobreviveria a isso?
Em frente ao espelho, depois de despejar mentiras e ataques em seu blog, o jornalista desonesto admira suas olheiras de cansaço. O dia foi produtivo. Ele sabe que no dia seguinte será desmentido, mas o estrago está feito. As manchetes vergonhosamente desonestas, como ele, já alcançaram milhares de desavisados que não têm o hábito de conferir a veracidade das notícias.
É assim que imagino o findar de um dia na vida de um jornalista da Folha de S. Paulo. Talvez eu esteja certa.
A velha imprensa de Lauro Jardim e Miriam Leitão não sabe lidar com a democracia, com a estrutura do cristianismo. Tudo que foge ao controle do quarto poder no Brasil é novidade.
A nova realidade, porém, bateu à porta das grandes redações. Cristãos estão se mobilizando politicamente, assumindo posições estratégicas importantes.
Foi entre uma gambiarra e outra, para transmitir sua campanha nas redes sociais, que o presidente eleito do Brasil andou orando em pleno Jornal Nacional, matando do coração vários militantes esquerdistas, digo, jornalistas do Estadão, da Folha e até, pasmém, da Globo News.
Sobreviverá a mídia comunista ao ano de 2019?
O preconceito direcionado aos cristãos existe desde que o mundo é mundo. Mortes, perseguições e torturas servem como punição aos que professam sua fé em vários países do mundo. Aqui, na wonderful land esquerdista, o preconceito é abafado e até incentivado pela imprensa.
Uma pastora nomeada ministra, uma primeira-dama evangélica, um presidente da República católico: como a mídia brasileira sobreviveria a isso?
Em frente ao espelho, depois de despejar mentiras e ataques em seu blog, o jornalista desonesto admira suas olheiras de cansaço. O dia foi produtivo. Ele sabe que no dia seguinte será desmentido, mas o estrago está feito. As manchetes vergonhosamente desonestas, como ele, já alcançaram milhares de desavisados que não têm o hábito de conferir a veracidade das notícias.
É assim que imagino o findar de um dia na vida de um jornalista da Folha de S. Paulo. Talvez eu esteja certa.
A velha imprensa de Lauro Jardim e Miriam Leitão não sabe lidar com a democracia, com a estrutura do cristianismo. Tudo que foge ao controle do quarto poder no Brasil é novidade.
A nova realidade, porém, bateu à porta das grandes redações. Cristãos estão se mobilizando politicamente, assumindo posições estratégicas importantes.
Foi entre uma gambiarra e outra, para transmitir sua campanha nas redes sociais, que o presidente eleito do Brasil andou orando em pleno Jornal Nacional, matando do coração vários militantes esquerdistas, digo, jornalistas do Estadão, da Folha e até, pasmém, da Globo News.
Sobreviverá a mídia comunista ao ano de 2019?
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